segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Shows em Florianópolis ESTIMULAM o turismo

Na linha dos grandes festivais realizados mundo afora, o Blue Tree Towers Florianópolis aproveita para promover e incentivar o turismo na ilha catarinense durante o primeiro mês de 2011.

As presenças confirmadas de Ferry Corsten, DJ renomado, e da cantora britânica Amy Winehouse, para apresentações dias 6 e 8 de janeiro, respectivamente, no club Pacha Floripa, já atraem visitantes de todo o País e até do exterior.

Para a Blue Tree Hotels, que valoriza os atrativos artísticos e culturais dos destinos onde está presente, “aliar a oportunidade desses mega-shows à magia da Ilha, agregando conforto e sofisticação na oferta de hospedagem, com tarifas promocionais, por períodos de três a cinco dias, contribui como um estímulo para o turismo”, afirma a presidente da rede, Chieko Aoki.
A Blue Tree atenderá também a demanda esperada para a edição 2011 do “Planeta Atlântida”. O evento será na Arena Multiuso do Sapiens Parque, localizado em Cachoeira do Bom Jesus, a 25 km de Florianópolis. São 85 mil metros quadrados e capacidade para receber 100 mil pessoas em dois dias de evento (14 e 15 de janeiro), com variado cardápio musical.

Informações: 0300 150-5000.

Fonte Brasilturis Jornal
Na linha dos grandes festivais realizados mundo afora, o Blue Tree Towers Florianópolis aproveita para promover e incentivar o turismo na ilha catarinense durante o primeiro mês de 2011.

As presenças confirmadas de Ferry Corsten, DJ renomado, e da cantora britânica Amy Winehouse, para apresentações dias 6 e 8 de janeiro, respectivamente, no club Pacha Floripa, já atraem visitantes de todo o País e até do exterior.

Para a Blue Tree Hotels, que valoriza os atrativos artísticos e culturais dos destinos onde está presente, “aliar a oportunidade desses mega-shows à magia da Ilha, agregando conforto e sofisticação na oferta de hospedagem, com tarifas promocionais, por períodos de três a cinco dias, contribui como um estímulo para o turismo”, afirma a presidente da rede, Chieko Aoki.
A Blue Tree atenderá também a demanda esperada para a edição 2011 do “Planeta Atlântida”. O evento será na Arena Multiuso do Sapiens Parque, localizado em Cachoeira do Bom Jesus, a 25 km de Florianópolis. São 85 mil metros quadrados e capacidade para receber 100 mil pessoas em dois dias de evento (14 e 15 de janeiro), com variado cardápio musical.

Informações: 0300 150-5000.

Fonte:Brasilturis Jornal

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Começa a venda de passaportes para a edição catarinense do Planeta Atlântida 2011

Você esperou até esta sexta para poder comprar seu ingresso para o Planeta Atlântida 2011. Pois a partir das 9h, começa a venda de um lote promocional de passaportes para a edição catarinense da maior festa do planeta.

Por enquanto, a venda das entradas será realizada somente no formato de passaportes, que podem ser adquiridos pelo site oficial do festival e por meio de uma central telefônica. A partir do dia 27, os ingressos também estarão disponíveis na Lojas Renner.

O passaporte é um ingresso que permite acesso aos dois dias do evento, que ocorre nos dias 14 e 15 de janeiro de 2011, no Sapiens Parque, em Canasvieiras. No momento da compra, você deve escolher um dos dois setores: arena ou camarote.

Derrick Green e Sepultura deixam planetários roucos em 2004
Nona edição do evento teve 80 mil pessoas e foi transmitida para todo o Brasil e para Portugal. Cada acorde da guitarra distorcida e nota vocal mais gutural possível, foi Derrick Green, do Sepultura, que roubou a cena no Planeta Atlântida 2004. Claro, a empolgação de mais de 80 mil pessoas presentes às duas noites ajudou, mas o rock do Sepultura foi uma das atrações mais saudadas do maior festival do sul do Brasil quando entoou o hino nacional do heavy metal: Roots, Bloody Roots.

A nona edição do evento foi transmitida pela TV para todo o Brasil e para Portugal. No sábado, 46 mil pessoas foram à Sede Campestre da Saba, em Atlântida, para assistir a quase 12 horas de música. Foi um dia que rolou Kid Abelha, Nação Zumbi, MV Bill, Titãs, Los Hermanos. Só para ficar em algumas atrações.

O incentivo ao trabalho voluntário foi uma das novidades do festival. O projeto Eu Abraço o Planeta trouxe quatro ONGs para o contato direto com os planetários.

Chorão, do Charlie Brown Jr., desvendou o festival nos camarins. Rodeado por estrelas como Paula Toller, Samuel Rosa, Armandinho, o santista foi direto:

— Nesse palco, eu fico louco.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

‘Funciona como uma indústria’, explica diretor do primeiro longa em stop motion do Brasil

O paulista Paolo Conti, de 33 anos, vai deixar seu nome na história da animação brasileira. O designer está dirigindo o primeiro longa-metragem do País em stop motion, Minhocas, com previsão de lançamento mundial em 2011. “Não só o primeiro, como o melhor”, brinca o sócio da Animaking Produções Cinematográficas.

- Sucesso de desenhos brasileiros abre espaço para cursos de formação de animadores

- ‘Já vivemos um longo inverno’, diz diretor do Peixonauta
A empresa saiu de São Paulo em 2007 para o polo de inovação tecnológica Sapiens Parque, em Florianópolis. Hoje, são 20 funcionários, mas já foram 70 entre maio e junho – a maioria, universitários de Cinema, Arquitetura e Design capacitados para o trabalho.
“Um estúdio de animação não vive só de animadores, mas eles fazem parte de um grupo indispensável para o projeto”, diz Conti, que contratou dez animadores para o filme, nenhum catarinense. “O mercado precisa dessa movimentação acadêmica em torno da formação de animadores, mas as universidades precisam se aproximar das empresas para saber que tipo de profissionais elas querem.”

FRASE
"Tivemos de chamar profissionais do exterior para o filme, porque são poucos os animadores disponíveis no Brasil. Formar essa mão de obra é essencial para o País se ele quiser ser competitivo e respeitado no internacional do audiovisual"
Paolo Conti, sócio da Animaking e diretor do filme Minhocas

Fonte:Carlos Lordelo - O Estado de S. Paulo

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Planeta Atlântida SC muda de local em 2011

A partir de 2011, a edição catarinense do Planeta Atlântida muda de espaço físico. O evento vai aterrissar na Arena Sapiens, parte integrante do Sapiens Parque, localizado na Rodovia SC-401, s/ nº., próximo ao trevo com a Avenida das Nações, em Canasvieiras.

A Arena é um espaço único que integra áreas de lazer, eventos, esportes, inovação, meio ambiente e cultura, ocupando 180 mil m² da área total do Sapiens Parque, 4,5 milhões m². O Sapiens Parque é um complexo urbano e ambiental localizado no norte da Ilha de Santa Catarina, que reúne pólos (clusters) de inovação, empreendimentos de pesquisa e desenvolvimento em meio a uma área verde preservada que se constitui numa das unidades do Jardim Botânico da Capital.

Graças à infraestrutura qualificada do local, o Planeta Atlântida poderá oferecer aos frequentadores mais conforto e bem-estar, unindo a música à natureza, na linha dos grandes festivais mundo afora. Além disso, o evento poderá proporcionar mais atrações, novos conteúdos e experiências aos planetários. No Rio Grande do Sul, o festival ocorre na Sede Campestre da Saba, em Atlântida.

As datas das festas em SC e RS estão definidas. O festival ocorre nos dias 14 e 15 de janeiro em Santa Catarina, e no Rio Grande do Sul, nos dias 11 e 12 de fevereiro. O Planeta 2011 terá o palco giratório que foi a grande novidade do ano passado, uma visão 360° de todas as atrações e a área vip com pista exclusiva colada no palco. Isso tudo fora as inovações quanto às atrações, campanha, estrutura de palcos e interatividade com os planetários.

Campanha HD

Elaborada pela agência publicitária Integrada, a campanha do Planeta Atlântida 2011 terá como tema principal a emoção e será a primeira em alta definição (HD – High Definition). Diverso, contemporâneo, moderno e já na telinha em SC, o filme mostra, em uma linguagem dinâmica e colorida, uma galera jovem superantenada e conectada, que faz tudo ao mesmo tempo. A campanha representa a emoção de participar do Planeta, passa um clima de liberdade, alegria e energia positiva. E, é claro, a música não pode faltar para traduzir esse turbilhão de sensações.

Fonte: Zero Hora

domingo, 5 de dezembro de 2010

Sapiens Parque: O Vale do Silício de Santa Catarina

Florianópolis investe em parque de inovação tecnológica para 400 empresas
No norte da ilha de Florianópolis, perto da agitada praia de Canasvieiras, uma área de 4,3 milhões de metros quadrados - o equivalente a cerca de 450 campos de futebol - começa a se transformar em um dos maiores parques de inovação da América Latina, unindo desenvolvimento tecnológico, socioambiental, esportivo e serviços especializados.


Batizado de Sapiens Parque, o projeto deve receber investimentos de R$ 2,4 bilhões até 2020. "A meta é termos 400 empresas instaladas", conta o diretor executivo do projeto, José Eduardo Fiates. Em reportagem da BBC, o Sapiens foi apelidado de "Vale do Silício da América do Sul".

O governo de Santa Catarina já aplicou R$ 9 milhões no projeto e o federal, R$ 2 milhões. O terreno, avaliado em R$ 230 milhões, pertencia à Companhia de Desenvolvimento de Santa Catarina (Codesc) e à estatal SC Parceria.

O Sapiens é fruto de um processo que começou em Florianópolis com a chegada da Universidade Federal de Santa Catarina, em 1960. Ganhou projeção em 1984, com a criação da Fundação Certi (Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras), organização de pesquisa e desenvolvimento tecnológico sem fins lucrativos. Para superar as restrições para a instalação de grandes empreendimentos industriais na ilha, jovens talentos desenvolveram projetos em incubadoras. Delas, floresceram empresas e o primeiro parque tecnológico, o TecAlfa.

Em 2000, a Certi promoveu a análise de 300 projetos de complexos culturais, ambientais, industriais, tecnológicos e turísticos, desenvolvidos por 22 países, com forte impacto social. Entre as ideias avaliadas estavam o Vale do Silício, na Califórnia (EUA), e o Parque Daedock, em Seul (Coreia do Sul). "Queríamos algo relevante, com conceito multidisciplinar e sustentabilidade ambiental, econômica e social", explica Fiates.

A revitalização em um antigo casarão às margens Avenida Luiz Boiteux Piazza, em 2007, deu início ao projeto. Uma das primeiras empresas a se instalar no local foi a Animaking Produções Cinematográficas, que saiu de São Paulo para produzir o primeiro longa-metragem em stop motion do País (mais informações nesta página).

Âncora. Uma das principais âncoras será o Centro de Referência em Farmacologia Pré-Clínica, que receberá R$ 8 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos, do Ministério da Ciência e Tecnologia e da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina. "Apenas neste centro serão de 60 a 80 pesquisadores", disse José Batista Calixto, superintendente do centro que deve ser inaugurado em 2012.

"O Brasil vem perdendo competitividade e não participa de inovações", afirma. Em 2009, a indústria de fármacos faturou US$ 16,8 bilhões no Brasil - mas menos de 25% coube às companhias nacionais. Na tentativa de reverter o quadro, o Sapiens investirá também em empresas incubadoras - serão 13 só no centro.

Outro destaque será o Instituto de Petróleo, Energia e Gás (Inpetro), parceria entre UFSC e Petrobras para pesquisas que promovam o desenvolvimento tecnológico brasileiro. Estão previstos laboratórios sustentáveis, além de poços secos para teste de técnicas de bombeamento e criação de sistemas de visão submarina para monitorar estruturas e reparar cascos de navios. O instituto, que deve entrar em funcionamento em 2011, empregará 300 pesquisadores. O Inpetro terá investimentos de R$ 32 milhões, feitos pela Petrobras.

Com o Sapiens, Florianópolis quer se fortalecer como uma capital de inovação, diz o secretário municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável, Carlos Roberto de Rolt. "O trabalho de mais de 20 anos começa a aparecer para o mundo." O entusiasmo não contagia só autoridades locais. A revista americana Newsweek seguiu o tom da BBC, ressaltando que Florianópolis tem ao menos um atrativo a mais: as praias.


Fonte: O Estado de São Paulo

Decisão sobre Estaleiro OSX pode afetar projetos do Grupo EBX em Florianópolis

Florianópolis, pode interferir em outros projetos do Grupo EBX que estão em em andamento na Capital.

Um deles é o jardim botânico de Florianópolis, previsto para ocupar três áreas na cidade. A primeira, de 25 hectares, seria no Itacorubi, outra de 20 hectares no Sapiens Parque, e a terceira, também de 20 hectares, na Cidade das Abelhas, na SC-401.

O secretário de Desenvolvimento Urbano de Florianópolis, José Carlos Ferreira Rauen, acredita que o Jardim Botânico era um presente para a cidade e que não deve mais sair, apesar de a empresa já ter investido R$ 650 mil em projetos.

— Quem vai presentear alguém que o rejeitou? — indaga ele.

O presidente em exercício da Fatma, Luiz Antônio Garcia Corrêa, garante que o projeto do Jardim Botânico da Capital é do governo e terá continuidade. Agora vai depender da disponibilidade de recursos estaduais ou de encontrar outra fonte disposta a investir.

O outro projeto é o Instituto Tecnológico Naval (ITN), primeiro do gênero no país, para oferecer ensino de nível superior em técnicas de construção naval avançada nos moldes do ITA. Seria instalado no Sapiens Parque, em Canasvieiras, Norte da Ilha, com investimento previsto em R$ 15 milhões.

O diretor executivo da Fundação Certi, José Eduardo Fiates, envolvido no projeto, acredita que todas as parcerias com a OSX ficam enfraquecidas com a desistência. Mas argumenta que o impacto não será tão devastador ao ITN.

— Os projetos de parceria tecnológicas serão mantidas. E não descartamos a possibilidade do ITN ficar em Santa Catarina porque ele vai operar num sistema em rede. O Estado tem capacidade de mão de obra e tecnologia. Em outros estados, a empresa vai ter que concorrer com outras do setor para brigar por recursos humanos e tecnologia. Já temos parceria de cooperação entre OSX, Fundação Certi e UFSC para desenvolver uma solda a laser. Mesmo distante do estaleiro, Santa Catarina tem condições de ser o polo de referência do grupo na área de tecnologia, já que a indústria naval é estratégica para o país.

Terreno em Biguaçu

O Grupo EBX anunciou que estuda outros empreendimentos para a propriedade em Biguaçu. O megaterreno já comprado poderá receber algum investimento do grupo.

Fonte: Diário Catarinense

Animaking buscou inovações tecnológicas necessárias para a produção do primeiro longa-metragem brasileiro em stop motion

Especializada em animação para cinema, a Animaking se instalou no Sapiens Parque em 2007. Deixou São Paulo atraída pelas inovações tecnológicas necessárias para realizar o primeiro longa-metragem brasileiro em stop motion (uma técnica de animação), com previsão de lançamento mundial em 2011 pela Fox. "Fomos convidados e o chamariz foi a tecnologia", disse o sócio da empresa e diretor do filme Minhocas, Paolo Conti.


A aposta foi acertada. O primeiro problema, de solução cara em São Paulo, foi facilmente resolvido em Florianópolis: a criação de um software agregado a uma espécie de grua que pudesse fazer movimentos precisos e milimétricos da câmera para 24 fotos por segundo. "Dentro do ambiente de inovação encontrado aqui, a solução se tornou simples", diz Conti. Se fosse importar a máquina, gastaria cerca de US$ 1 milhão, valor elevado para um orçamento de R$ 10 milhões.

O trabalho coube a Daniel Schreiner. "A simulação é feita no computador e deixamos tudo programado para o estúdio." Agora, Schreiner trabalha em um projeto do Instituto Sapiência, também no parque, para criar um sistema computacional acionado por gestos e toques, a ser apresentado em dezembro.

Criar mil rostos para os 45 personagens a partir de uma matriz feita a mão foi possível pela convivência entre arte e indústria tecnológica no Sapiens. "Em São Paulo tentamos articular, mas não fomos bem recebidos. Lá, querem vender a máquina para outros fins. "

A Sábia Experience Tecnologia também trabalha com arte e tecnologia aplicada a marketing, educação e entretenimento. "O ambiente daqui favorece a interação entre as empresas", diz o diretor de gestão corporativa, Carlos Assuiti. "Não vemos o outro como concorrente, mas como parceiro."

Importância. O setor de tecnologia é um dos que mais contribuem com impostos em Florianópolis. São 550 empresas de software e hardware na cidade, com faturamento anual de R$ 1,2 bilhão e geração de 5 mil empregos diretos. Responde por cerca de um terço do PIB estadual. Em 2009, contribuiu com R$ 9,7 milhões em Imposto Sobre Serviços, enquanto a atividade mais badalada, o turismo, rendeu R$ 3,3 milhões.
Fonte: O Estado de São Paulo